1dez, 2016
Consultoria plataforma de E-commerce Tray, dicas, suporte, tutorial, ajuda, colaboração!
Dica importante para a utilização da loja Tray:
1) EasyCheckout:
Aumenta a conversão em média 20%
Cadastro da loja: Onepage
Login via Facebook
Pagamento mais rápido!
Téo…. Onde está isso? Aqui: Início -> Aplicativos -> EasyCheckout
2) Revise a Régua de E-mail´s
São aqueles emails disparados aos clientes: Na hora do cadastro, na confirmação de pagamento.
Estes textos colaboram na “confiabilidade” da compra. Ou seja, ele recebendo as informações por email corretamente. Dificulta o interesse dele em entrar em contato contigo por email ou por telefone, já que fica mais “tranquilo” em sua compra.
Téo…. Onde está isso? Aqui: Configurações -> Emails da Loja
3) Dica: Ensine, agregue conhecimento ao seu cliente.
Dicas sobre o seu setor, como fazer, como utilizar o seu produto
Se fizer em “video” ajuda a posicionar a sua marca no segundo maior site de busca: Youtube
Assim conseguimos colocar o seu site bem posicionado no Google, utilizando o Youtube….
E para finalizar, veja estes sites que estou trabalhando agora e veja como está ficando…
http://www.jtimport.com.br/
http://www.effemi.com.br
http://ater.com.br/p/brasilsemalcool
http://garimpomineiro.com
http://seguro.caffecommerce.com.br
Boas vendas!
Téo Costa – Consultoria em E-commerce
10nov, 2016
Profissional Web designer, cuida das cores, estilo e fontes
O profissional web designer, em geral, não se preocupa muito com códigos, fontes ou tecnologias para manter um e-commerce no ar, porém o seu desempenho em um e-commerce ou um website pode ser a diferença entre o cliente fechar negócio com a empresa ou fechar com o concorrente, pois, para o usuário final, o trabalho do web designer é que demonstra, através das imagens do sistema, a sua credibilidade. Para tanto, o web designer tem contato constante com a equipe de marketing e vendas e, através de estratégias de marketing, trabalha as formas de vendas via Internet pelas imagens, disposição dos layouts e anúncios. A principal característica do web designer é a criatividade, ou criador, e, segundo Malzone(2006), ele deve ser observador, atualizado, indagador, persistente, objetivo, responsável e estrategista. Ser um web designer é criar mídias digitais para cativar o cliente.
Fundamentos de Design
Em uma Internet onde quase não se observa padrões de design e milhares de websites que não são projetados para os usuários e sim por alguma exigência do mercado acaba tornando por sua vez o website fora do padrão e acaba passando pela sua identidade visual um aspecto de “desleixado” Embora a função do web designer seja trabalhar com a criatividade, o profissional deve ter em mente que existem diversos websites consagrados no ar e que algumas composições de imagens já são, até certo ponto, “assertivas” e padronizadas para os navegadores da web. Para esses padrões já estabelecidos na web, existem alguns princípios básicos, segundo Damasceno (2003, p.10): (a) a harmonia, (b) as formas e suas funções, (c) o equilíbrio entre os elementos, (d) a atração de elementos e (e) a simplicidade da composição.
(a) Harmonia: trata-se da coerência visual, percebida pela visualização total do trabalho. Através da organização visual dos elementos na tela, pode-se extrair do usuário uma das respostas: website de “bom gosto” ou website de “mau gosto”. Os elementos do website são as cores, tamanhos de imagens e posicionamentos e qualquer elemento na tela.
(b) As Formas e suas funções: a forma é o meio universal de representar a funcionalidade de um elemento ou componente, como, por exemplo, na figura abaixo, as formas de setas para direita e para esquerda do menu de navegação tem como objetivo demonstrar a função de “voltar” para página anterior ou “avançar “ para a próxima página.
(c) Equilíbrio entre os elementos: De acordo com Damasceno (2003, p.15), trata-se da: “proporção ideal entre imagens e textos, hierarquização correta dos elementos e também quando confere fácil identificação de todos os componentes aos usuários.” Observe as figuras abaixo que mostram claramente o desequilíbrio e equilíbrio entre figuras com o mesmo conteúdo.
(d) Atração de elementos: As informações, hipertextos, imagens ou produtos devem ser agrupados de forma hierárquica ou em sequência de modo que os elementos que se correspondam fiquem próximos. No design, por exemplo, o “carrinho de compras” como ícone de um botão ou link demonstra ao usuário que, ao clicar naquele botão, ele irá visualizar os produtos que adicionou à sua compra. Outro exemplo seria o uso de links por meio dos quais o usuário cliente entra no setor de periféricos de computador do e-commerce. Nesse caso podem aparecer, em algum local do e-commerce, produtos dessa categoria que são visitados, expondo promoções e produtos mais visualizados.
(e) Simplicidade da composição: com o estilo atual da vida dos usuários de Internet, um website conciso não somente é padrão dos websites como também é uma forma de atrair o visitante novamente à página. Então ter o foco na mensagem a ser passada faz com que o usuário não precise “caçar” o que ele procura dentro do website. Embora, muitas vezes, as imagens falem mais do que as palavras, é preciso cuidado com os excessos de imagens, a fim de não desviar o usuário do foco da mensagem.
9nov, 2016
Consumidor: Cliente interno, Cliente externo, Prospect, Shopper, Cliente eventual, Cliente regular e Defensor
Segundo o dicionário Aurélio 2003, cliente é “aquele que compra, freguês” e consumidor tem uma definição muito semelhante, ou seja, é todo “indivíduo ou instituição que compra bens para seu consumo”. O termo consumidor possui um sentido mais abrangente, pois o Marketing considera fatores internos e externos que influenciam o consumidor no ato da compra, ou seja, o processo de decisão de compra é um problema de Marketing, que, através de influências e fatores internos e externos, procura concretizar a venda.
Processo de Compra
Para iniciar o processo de compra on-line, devem ser considerados dois elementos:
(1) a empresa que vende e (2) o cliente que compra. Neste post iremos trabalhar esses dois elementos.
A empresa que vende
O processo que leva os clientes à compra de produtos de um e-commerce pode ser observado
na pirâmide de “Maslow” da Web, segundo a qual, a partir do estabelecimento da confiança
entre o internauta e o e-commerce e da influência deste para criar o desejo de compra no cliente,
o processo é facilitado. A facilitação desse processo baseia-se em: disponibilidade, usabilidade,
confiança e desejo.
• Disponibilidade: o site deve ser disponível em todos os aspectos, não exigir plugins
que o internauta não tenha ou precise baixar, não estar on-line na hora em que o
internauta acessar.
• Usabilidade: deve ser navegável e disponibilizar facilmente aquilo de que o cliente precisa,
ou seja, deve facilitar para o cliente a busca por produtos.
• Confiança: Segundo Chak (2006, p.3), “Os usuários da Web hesitam em realizar transações
on-line, a menos que a confiança deles seja garantida em duas áreas: a primeira é a confiança
de que selecionaram o produto ou serviço certo, o qual atenda às suas necessidades, e a
segunda é a confiança de que aquela é a empresa ou organização certa para fornecer esse
produto ou serviço.”
• Desejo: Após ter estabelecido a confiança entre o cliente e o site, deve se motivá-lo para
que realize a transação. O site deve exercer uma influência tal que leve os clientes à ação de
compra do produto ou serviço.
Algumas perguntas que devem ser feitas para verificar se o site está realmente persuasivo a
ponto de motivar o cliente a comprar o produto ou serviço.
“(1) Ele está disponível?
(2) As pessoas podem descobrir como navegar através dele?
(3) Você fornece informações, fotos ou demonstrações que façam com que as pessoas
queiram o seu produto ou serviço?
(4) Você os ajuda a ter confiança o suficiente para fazer negócios on-line com você?
(5) Você cria um desejo em seus usuários que faz com que eles realizem a transação?”
Chak(2006,p.3).
O psicólogo Abrahan Maslow desenvolveu uma pirâmide de necessidades humanas,
que, de forma hierárquica, apresenta desde as necessidades básicas até as necessidades
de amor e autoestima.
Observando a pirâmide, vimos que, para estabelecer o contato entre o cliente e um e-commerce,
temos que seguir alguns padrões para motivá-lo à compra e estabelecer uma negociação.
O cliente que compra
Cada cliente, ao passar pelo processo de decisão de compra do consumidor, assume
alguns posicionamentos. Nas pesquisas de Blackwell, observa-se que, em cada aspecto da
compra, o cliente assume um papel e, a partir desse papel, o autor fornece algumas considerações
que os profissionais de marketing precisam saber para terem sucesso com as vendas.
A partir dessas duas perspectivas, o administrador ou gestor do e-commerce tem alguns parâmetros
para observar o andamento do e-commerce e verificar a sua eficiência em obter clientes.
Influenciadores
Reforço Negativo ou Positivo.
Tanto na educação de uma criança, como na vida escolar ou na profissional, todo ser humano
passa pela situação de reforço positivo ou negativo. A mente humana está habituada a isso. Na
publicidade, é muito comum que sejam usados o reforço positivo e o reforço negativo como
fatores motivadores para compras.
O reforço positivo é relacionado ao prêmio, à satisfação pela compra do produto ou serviço
e também relacionado ao prazer do “ter”, do “ser” ou do mostrar “ser”.
O reforço negativo é relacionado à perda da oportunidade que se oferece no momento e
à necessidade de lidar com a frustração; é também relacionado ao desgosto de “não ter”, não
“ser” ou do não mostrar “ser”.
Publicidade em comerciais de televisão ou Internet usa esse comportamento do cérebro para
mostrar à pessoa como deve agir no sentido da compra, mostrando os aspectos prazerosos
da aquisição do produto e, em alguns casos, mostrando os aspectos desfavoráveis pela não
aquisição do produto, ou seja, as duas abordagens reforçam a mesma ideia, porém usando
“lados” diferentes da moeda.
Exemplo:
Compre um foguete!
Reforço positivo: Compre agora! Você poderá ir para a lua quando quiser! E, de brinde, leva
um mapa interestrelar, mais dois convites para o show do U2, mais um robô que fala, anda e faz a
sua lição de casa! E, de quebra, você ajuda, com parte do valor da sua compra, a AACD. FAÇA uma
criança FELIZ !
Reforço negativo: Se você perder esta promoção, você N Ã O poderá ir para Lua na hora em
que quiser! Perderá o show do U2. Só temos 10 convites e esta promoção termina hoje! E, ainda,
não contribuirá para o fundo de ajuda anual à A.A.C.D. Você não fará uma criança feliz!
Os seis elementos de influência
A publicidade, a venda e, até mesmo, a conquista de novos clientes, de alguma forma,
trabalham formas de influência para que possam vender com mais eficiência os produtos ou
serviços. Chak (2006, p.15) define algumas estratégias para influenciar os clientes a comprar.
1. Escassez: é o meio de influenciar uma compra através da limitação da quantidade do
produto ou da sua escassez. Caso o cliente deseje comprar em outro tempo, não encontrará
o produto. Para a Web, Chak sugere os seguintes tópicos:
Em relação ao seu site, como você promove a escassez? Fornece
ofertas por tempo limitado? Diz aos compradores potenciais que há um
número limitado de produtos disponíveis com preço especial? Há itens
exclusivos que só você tem? Quanto mais escassez apresentar no seu site,
mais pessoas vão querer aquilo que você oferece (Chak, 2006, p.17).
2. Comprometimento e consistência: é o meio de influenciar comprometendo-se
com o cliente de maneira sutil e evoluir esse comprometimento até uma compra final ou
comprometimento maior. Chak(2006,p.18) nos fornece um exemplo :
“[Vendedor] Você gostou de ler este livro ?
[Cliente]Sim, é claro. Ele me ensinou a importância de tornar os sites persuasivos.
[Vendedor] Você acha que a leitura pode ajudá-lo a ter mais sucesso?
[Cliente]Certamente. Toda vez que leio, sempre aprendo alguma coisa que me ajuda no
meu trabalho
[Vendedor] Então você estaria disposto a fazer um donativo para ajudar a incentivar a
leitura nas crianças?
[Cliente] É claro que sim.”
Para Web, o comprometimento e a consistência são relacionados ao menor número de
“cliques” do cliente para efetuar uma compra.
3. Reciprocidade: É o meio de influenciar “dando” algo em troca (informação, imagem,
artigo, algum benefício), ou seja, no ato de “pedir” algo é também oferecida uma retribuição.
“Na Internet, dar algo de valor para o usuário não é apenas um requisito, mas sim um pré-
requisito para que os usuários pensem em fazer negócios com você.” Chak (2006, p.19).
4. Prova social: é o meio de influenciar utilizando as opiniões de várias pessoas favoráveis
ao seu produto. Na Internet, um exemplo desta forma de influência são as opiniões e
críticas sobre um produto, um serviço ou programa.
5. Autoridade: é o meio de influenciar “ouvindo” algum especialista ou alguma autoridade
respeitada na área do produto ou, então, várias pessoas que utilizaram o produto. Um
exemplo é o website www.reclameaqui.com.br, no qual vários clientes observam as
experiências dos antigos clientes e se baseiam para tomar suas decisões.
6. Gosto: é o meio de influenciar a partir de vínculos com os clientes, ou seja, o vendedor
busca uma forma de criar um vínculo com o cliente para que este “sinta” que está comprando
de um amigo.
Para Chak (2006), na web é diferente, pois, em geral, não existem vendedores nos e-commerces
e esta influência, no meio digital, vai depender de:
(1) o cliente gostar do site;
(2) o cliente gostar da empresa que está por trás do site.
8nov, 2016
As melhores armas do Marketing não custam absolutamente nada.
Antes de iniciar este post, vamos nos ater às seguintes frases de Godri(1993) presentes em seu livro: Como conquistar e Manter Clientes.
As melhores armas do Marketing não custam absolutamente nada.
Os clientes adoram cortesia, simpatia, entusiasmo, alegria e amizade.
Cuido sempre dos detalhes.
Observo que as empresas normalmente quebram pela somatória de
pequenos erros e, raramente, por um único grande erro.
Um “bom-dia” dito com alegria ao telefone e a satisfação em servir valem
mais do que todo o composto promocional.
Os mosquitos nos irritam muito mais do que os elefantes.
São as ervas daninhas que sufocam a vida de uma organização.
Treino e valorizo as recepcionistas, os guardas, as telefonistas, as
secretárias, porque eles podem, num único contato, melhorar ou destruir
toda a imagem da minha empresa.
Cuido dos detalhes da minha empresa: o uniforme, a correspondência, a
pintura, os móveis e tudo mais.
Nenhum detalhe é pequeno demais GODRI (1993, p.13).
Embora se trabalhem os conceitos de Marketing, nunca se deve esquecer que estamos lidando
com seres humanos que, a cada dia, estão mais exigentes, menos tolerantes, melhor informados
e também que há uma concorrência muito grande em todos os setores.
Marketing Digital
Com consumidores menos fieis à marcas, sem aparênte diferenciação da qualidade de
produtos e até mesmo diferenciação aparente da concorrência, os profissionais de Marketing
hoje em dia está cada vez mais sensíveis aos comportamentos dos consumidores e meios de se
comunicar com os mesmos, surgindo assim o Marketing Relacional.
O Marketing Relacional, que visa manter o relacionamento entre o cliente e algumas empresas.
Com base no Marketing Relacional e na sua inclusão digital, surgiu o Marketing Digital como um
meio de sobrevivência de uma empresa dentro da realidade virtual ou fora dela. Segundo Torres
(2010), o Marketing Digital é o conjunto:
[…] de estratégias de marketing e publicidade, aplicadas à Internet e
ao novo comportamento do consumidor quando está navegando. Não
se trata de uma ou outra ação, mas de um conjunto coerente e eficaz
de ações que criam um contato permanente da sua empresa com seus
clientes. O marketing digital faz com que os consumidores conheçam seus
negócios, confiem nele e tomem a decisão de compra a seu favor. (Torres,
2010, p.7)
Em seu livro Marketing 3.0, o autor Kotler aponta 3 tipos de Marketing:
O Marketing 1.0, com foco nos 4 Ps do Marketing; o Marketing 2.0 ou Marketing Relacional, que visa
ao relacionamento com o Cliente; e o Marketing 3.0, que procura ativar desejos latentes ou buscar
serviços de que as pessoas precisam e não possuem ainda, com foco na lucratividade por meios
sustentáveis, observando o ser humano como um todo.
Tabela1: As Sete Estratégias de Marketing Digital, adaptado de Torres (2010,p.10).
Objetivo
1. Marketing de
conteúdo
Visa produzir e divulgar conteúdo útil e relevante na Internet para atrair a
atenção e conquistar o consumidor on-line.
2. Marketing nas
mídias sociais
Visa criar relacionamento entre a empresa e o consumidor, para atrair a sua
atenção e conquistar o consumidor on-line.
3. Marketing viral
Visa criar repercussão, o chamado buzz, o boca a boca, uma grande repercussão
da sua mensagem para que passe de uma para milhares ou milhões de pessoas.
É uma poderosa ferramenta que permite atingir muitas pessoas na Internet e
propagar sua mensagem.
No efeito viral, você transmite sua mensagem para um grupo de pessoas,
chamadas usuários alpha, que, por alguma motivação, retransmitem essa
mensagem para outras pessoas. Se, na média, cada pessoa transmitir a
mensagem para mais do que uma pessoa, então acontece o efeito viral.
4. E-mail
marketing
Visa estabelecer um contato direto com o consumidor (é basicamente
marketing direto), passando para ele a sua mensagem. Mas, na Internet, o
marketing direto e o e-mail marketing sofrem muito com o volume enorme de
e-mails enviados a todos nós, muitos deles, se não a maioria, inúteis.
5. Publicidade online
Visa divulgar a marca ou produto da empresa; pode ser similar às ações de
publicidade convencionais.
Entretanto a mídia on-line é diferente, em diversos aspectos, da mídia
convencional e, portanto, a publicidade on-line tem suas características
próprias.
6. Pesquisa on-line
Visa conhecer melhor o consumidor, o mercado, a mídia e os concorrentes que
afetam o seu negócio. Para trabalhar com o marketing digital e mesmo para
fazer sua empresa vender mais e crescer, você tem que pesquisar. A pesquisa
on-line envolve o uso das informações que existem na Internet para criar uma
inteligência digital para sua empresa.
7. Monitoramento
Visa acompanhar os resultados das estratégias e ações com o objetivo de
aprimorar o marketing e sua eficiência. No monitoramento, você monitora seu
site, seu blog e todas as ações de marketing digital, melhorando o que não está
dando certo e reforçando o que está. Isso quer dizer que, além de implementar
as primeiras seis estratégias do marketing digital, que descritas até o momento,
você tem que monitorar seu site e todas as ações para medir os resultados e
aprender com eles.
Algumas formas para exposição on-line são:
• E-Zines: é uma revista eletrônica de um assunto específico que, periodicamente, é enviada
a um e-mail, a uma lista de discussão ou e-mail e/ou website especializado no assunto.
• Newsletter: são as novas notícias sobre algum assunto que são enviadas por e-mail. Deve se ter
muito cuidado para que não sejam confundidas com Spam. Por isso, antecipadamente, é preciso
saber se o cliente ou usuário deseja receber essas notícias e também se deve ter um controle muito
rigoroso para identificar as pessoas que não desejam mais receber essas mensagens.
• Pré-Releases: é uma coluna jornalística sobre algum assunto específico, uma novidade
ou algum assunto que interesse a um grupo de estudo, elaborada por profissionais da área
do assunto abordado. Essa coluna pode ser distribuída para vários jornalistas ou websites
especializados ou muito acessados e, assim, obter uma publicação e, através desta publicação,
ser também conhecida.
• Parcerias de Publicidade: São parcerias de “troca” de banners, em que o seu site
hospeda um banner, imagem ou link de algum outro website, e este outro website também
hospeda um banner, imagem ou link do seu website.
• Programas de indicação: consistem em uma espécie de marketing boca a boca via
rede, em que você premia, de alguma forma, um cliente seu por uma indicação a outro
cliente que fecha negócio.
• Marketing Direcionado: é o cadastramento do seu website nos principais websites da área.
• Identificação Digital: para também ser exposto e reconhecido no mundo virtual, é
válido informar sua identificação, seu contato, o nome e endereço do seu website, área de
interesse ou atuação e e-mail no rodapé de todo o conteúdo feito, seja e-mail enviado para
alguém ou grupo de pessoas, respostas ou perguntas em lista de discussões, fóruns, blogs,
etc. Dessa, forma todo seu conteúdo vai com sua assinatura; não basta ter um conteúdo
bom, é preciso informar quem o desenvolveu.
Motores de Busca
Um dos principais meios de publicidade na Internet são os motores de busca. Os motores
de busca são websites especializados em retornar alguma informação da web. A busca em
Websites como Google, Yahoo e Bing é o primeiro passo da maioria dos clientes antes de
chegarem a um website ou e-commerce.
Para os motores de busca existem apenas dois resultados: os resultados orgânicos e
os resultados pagos ou links patrocinados. Qualquer resultado é obtido de acordo com a
palavra-chave que o internauta digita.
Os resultados orgânicos são caracterizados pelos resultados da busca pela palavra-chave
na web de forma geral, ou seja, pode até aparecer o seu website, porém na posição 1720,
por exemplo. No entanto os internautas, geralmente, clicam nos 10 primeiros resultados
e dificilmente mudam as páginas. Alguns mudam facilmente a palavra-chave, mas não
buscam nas páginas seguintes.
Os resultados pagos são os resultados que aparecem em destaque nos motores de busca,
facilitando a entrada do usuário. Cada “entrada” do usuário corresponde a alguns centavos
do real, dependendo do motor de busca. Obviamente que para os primeiros lugares são
cobrados preços mais elevados que para os últimos lugares, mas mesmo o último lugar de
um resultado pago ocupa em uma posição melhor que a dos resultados orgânicos.
Na figura ao lado, exemplo da localização
dos resultados do Google©, os quadros em
amarelo são os que apresentam resultados
pagos enquanto o quadro azul representa os
resultados da busca orgânica.
Os links patrocinados podem variar de R$ 0,05 até R$ 1,00 por clique ou até mais, mas o total de
vezes que os internautas podem clicar é controlado pelo assinante, no caso, o dono do website.
Para esse sistema usa-se o termo “crédito”, que funciona como o de celular, ou seja, a cada clique
de um internauta diferente é subtraído um valor do seu crédito. Muitos motores de busca controlam
a quantidade de cliques a partir do número do IP do internauta, evitando que sejam subtraídos do
crédito valores correspondentes a todos os cliques no link.
No Google existem diversas ferramentas para webmaster que ajudam muito os links patrocinados.
Falando em resultados pagos, existem, também, alguns catálogos eletrônicos que trabalham
dessa mesma forma, como o motor de busca website BuscaPé (um website de comparação
de preço de diversos produtos para diversas categorias), em que o cliente insere um produto,
disponibiliza os créditos para aparecer na busca do website e o internauta visualiza o produto a
partir da palavra-chave ou do nome do produto.
Um artigo de Feijó (2013), publicado na Revista Exame PME (Pequenas e Média Empresas),
define 7 estratégias para que se tenha maior retorno do investimento nos links patrocinados.
Tabela: 7 estratégias para uso dos links patrocinados, adaptado de Feijó (2013,p.61-63)
1 – A agência certa
Existem diversas agências de Marketing que gerenciam as palavras-chave de
um e-commerce nos motores de busca. É recomendável observar a agência
contratada, analisando os pedidos do e-commerce e a abordagem da agência.
2 – Eficiência nos
gastos
Observar os horários em que os cliques dos internautas geram lucratividade.
Utilizar palavras-chave menos concorridas que custam até 3 vezes menos que
as mais concorridas. Buscar o momento certo de anunciar.
3 – O site mais
adequado
Observar onde seus clientes estão e anuncie, como, por exemplo, nas redes
sociais, no google ou websites específicos. As redes sociais são mais indicadas
para reforçar a marca do que, propriamente, para vendas.
4 – A palavra certa
Buscar palavras-chave que não necessariamente sejam comuns, pois as
comuns, como dito no item 3, têm custo maior. Pode-se ter retorno investindo
em teste com palavras que poucos websites possuem e diferenciar-se em um
ramo específico do seu negócio.
5 – Divulgação
personalizada
A ferramenta remarketing do Google trata de rastrear os interesses de um
internauta a partir dos websites que ele visita e, assim, poder anunciar para ele
os produtos ou serviços que lhe interessam.
6 – Anúncios
compreensíveis
Digitar de forma concisa o que é o produto. Termos como “Frete Grátis” e
“Promoção” costumam atrair cliques. Na divulgação do produto, evitar que o
usuário entre na Homepage do website e permitir que vá para a própria página
do produto, facilitando a compra.
7 – Avaliação dos
resultados
Observar qual palavra-chave gera lucratividade e qual palavra-chave não gera
lucratividade, podendo, em determinado tempo, substituí-la por outra. A troca
de palavra-chave pode aumentar as vendas.
Otimizadores para motores de busca
Para facilitar a localização de um website em um motor de busca é preciso observar dois
detalhes: (1) seu conteúdo e (2) sua programação.
1- O conteúdo deve ser útil. Existem diversas abstrações, absurdos e incoerências na web.
Todo website que deseja vender alguma ideia, serviço ou produto deve passar credibilidade e
esta é passada através de um excelente conteúdo e de algumas formas de apresentá-lo, como
foi visto na Unidade 5.
2- A programação em HTML é uma das principais formas de uma página ser localizada pelo
motor de busca. O código HTML é inspecionado pelo software do motor de busca chamado
Spider que, por sua vez, classifica os websites através de seus componentes: (a) Título, (b)
Descrição,(c) Palavras-Chave, (d) Descrição das Imagens, (e) Nome das URLs e (f) arquivo
Robots, localizados na própria página HTML.
(a) o Título: a tag <meta name=”title” CONTENT=””> é o tema da página e cada
página deve ter seu título de acordo com seu conteúdo.
(b) a Descrição: a tag <meta name=”description” CONTENT=””> é uma frase que
resume a página, de maneira que, ao lê-la, o usuário poderá saber de que página se trata.
(c) as Palavras-Chave: a tag <meta name=”keywords” CONTENT=””> são palavraschave
do conteúdo e ação do website.
(d) Descrição das Imagens: a propriedade “alt” da tag <img src=”.\img\carrinho_
de_compras.jpg” width=”10” height=”10” border=”0” alt=”Carrinho de Compras”>
. A descrição da imagem para motores de busca, browser específico para pessoas com
deficiência visual ou um comentário ao deslizar o mouse por cima da figura no browser.
(e) Nome das URLs: Os nomes das páginas devem estar de acordo com seu conteúdo
ou tema.
Exemplo: http://www.teo.com.br – Observa-se que este endereço leva à página do Téo
http://www.cruzeirodulsul.edu.br/frame1 – Não se identifica qual seria o conteúdo desta
página Frame1.
(f) Arquivo Robots: É um arquivo (Robots.txt) dentro da estrutura do website procurado
pelos motores de busca para fazer um mapeamento total do website. Contém informações
das páginas, links, diretórios e arquivos. Esse mapeamento é feito por softwares chamados
Spider ou Search Engines ou Web Crawling. Cada motor de busca (Yahoo, Google,
Bing) possui o seu. Como mostra a figura abaixo, os principais comandos para um arquivo
Robots.txt são:
6nov, 2016
Arquitetura genérica de E-commerce ou páginas Web
A forma de representar uma arquitetura de um e-commerce ou páginas Web, de forma genérica, é entre 3 camadas. Esta característica de distribuição qualifica-se como: Camada 1 – Apresentação; Camada 2 – Regras de Negócio e Camada 3 – Camada de Dados. Para o usuário final que está no Browser são ocultas todas as camadas, exceto a primeira.
Modelagem de Dados
As ferramentas de desenvolvimento de um website ou e-commerce distinguem-se em 7
categorias :
1) Modelagem UML
A modelagem Unified Modeling Language é uma notação de diagramas que documenta e
especifica os modelos de software orientados a objetos. Seguindo do UML, a mesma compõe
diversos aspectos e formas de visualizar um sistema. Dentre as formas, destacamos as mais
comuns como:
(a) Diagrama de Casos de Uso – mostra a interação dos usuários entre as
funcionalidades do sistema.
(b) Diagrama de Classes – mostra a interação e o relacionamento entre as classes do sistema.
(c) Diagrama de Sequência – mostra as trocas de mensagens entre os métodos do sistema.
(d) Diagrama de Estado – mostra o ciclo de vida de um objeto no sistema, focando quando
o mesmo é iniciado e terminado, e as interações que mudam seu estado atual.
2) Modelagem de Dados
A modelagem de Dados projeta o Banco de Dados, no qual, através das ferramentas
citadas abaixo, é gerado o código SQL (Structured Query Language) que é instalado na
ferramenta SGBD. O Banco de Dados é projetado, valendo se dos conceitos de E-R (Entidade
e Relacionamento) ou Diagrama de Classes no padrão da UML, as principais características das
entidades são: nome, atributo e tipo de dado e relacionamento entre outras entidades.
As principais ferramentas são:
MySQL Work Bench http://dev.mysql.com/downloads/tools/workbench/
DBDesigner 4 http://www.fabforce.net/dbdesigner4/
Erwin http://erwin.com/worldwide/portuguese-brazil
Open ModelSphere http://modelsphere.org/
Tabela – Sistemas de Modelagem de dados disponíveis para download
a) Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados (SGBD)
A ferramenta SGBD é o software que provê o serviço e o gerenciamento de Banco de Dados
do sistema.
As principais ferramentas são:
MySQL http://dev.mysql.com/downloads/
PostGreeSQL http://www.postgresql.org/download/
Apache Derby http://db.apache.org/derby/derby_downloads.html
Tabela – SGBD´S disponíveis para download
3) Ambiente Integrado de Desenvolvimento ou IDE
O IDE (Integrated Development Environment) é um software que facilita a programação
propriamente dita, intimamente ligada à linguagem de programação, pois cada linguagem
de programação, geralmente, tem seu IDE. Em certos casos não possui. Existem linguagens
de programação que permitem escrever no Bloco de Notas e utilizar outros programas como
Compiladores ou Interpretadores para gerar o programa.
As principais ferramentas são:
Eclipse http://www.eclipse.org/downloads/
Netbeans https://netbeans.org/
Visual Studio http://www.microsoft.com/visualstudio/pt-br/download
SharpDevelop http://www.icsharpcode.net/opensource/sd/
Tabela – IDE´s disponíveis para download
(a) Linguagem de marcação: antes de iniciar alguma linguagem de programação para
a Web, é primordial iniciarmos o HTML (HyperText Markup Language), ou Linguagem de
Marcação de Hipertexto, que é composto pelos símbolos < e >, que são chamados de tags.
Essa linguagem de marcação de conteúdo é um conjunto de códigos por meio do qual
o Navegador ou Browser (exemplo: Google Chrome) tem o primeiro contato com o
website; geralmente é por onde se inicia o conteúdo e a forma de expor esse conteúdo.
No exemplo ao lado, é mostrado o texto “Olá Mundo” no Browser.
(b) Linguagens de Programação Web: linguagens de programação são instruções
gravadas no computador que executa estas instruções, transformando estas instruções em
tarefas computacionais. Existe uma infinidade de linguagens de progra-mação, mas, para a
Web, temos algumas. A escolha das linguagens de programação não influencia o e-commerce,
pois, para o cliente ou usuário que irá navegar no sistema Web, é totalmente imperceptível a
programação do website.
Ao utilizar uma linguagem de programação, o desenvolvedor abre o leque, literalmente, do
software, transformando um Website apenas de conteúdo estático à um Website interativo
com um simples formulário ou um grande sistema com diversos relatórios, consultas,
cadastros, mensagens etc.
Costumeiramente, para Internet, o que define a escolha da linguagem são dois aspectos: (1) o
domínio do web developer e (2) o servidor possuir o Servidor de Aplicação (ou middleware)
correspondente à linguagem de programação escolhida.
Acima vimos um exemplo de comandos em HTML que se inicia com a frase “Olá Mundo”.
Também seguem exemplos de como ficaria essa mesma frase em algumas outras linguagens.
Algumas Linguagens de programação Web são:
1. PHP (Hypertext Preprocessor)
2. JSP (JavaServer Pages)
3. C Sharp ou C #
4. ASP (Active Server Pages)
5. Python
6. Pear
4) Web Server ou HTTP Server
São softwares da categoria middleware que recebem uma requisição HTTP request
diretamente do Browser ou do Navegador, e que distribuem o que é solicitado por HTTP
response. Geralmente esse software já vem instalado em Sistemas Operacionais Servidores,
como Linux, Unix, Novell e Microsoft Windows Server.
5) Frameworks
São coleções de códigos-fonte,bibliotecas de funcionalidades abstratas ou aplicações que
facilitam o serviço do programador em relação à produção de códigos.
Hibernate http://www.hibernate.org/downloads
Struts http://struts.apache.org/download.cgi
Spring Source http://www.springsource.org/spring-framework
CodeIgniter http://ellislab.com/codeigniter/user-guide/installation/downloads.html
Tabela – Frameworks disponíveis para download
6) Middleware
De forma geral, são softwares que estão entre as camadas de Rede e de Aplicação ou entre
o Sistema Operacional e outros programas. Na Unidade anterior, vimos que o Certificado de
Autenticação faz com que as conexões sejam criptografadas em um e-commerce. Esse é um
exemplo de Middleware
Seu uso vai muito além do que participar de um servidor. Com o Middleware, pode-se
ter vários sistemas em diferentes servidores e ter relacionamento entre eles. Através de API´s
(Interface de Programação de Aplicativos), vários programas podem utilizá-lo. Serve também
para tarefas como computação distribuída, persistência, autorizações, identificações, controle de
diretórios, certificados digitais entre outros.
Uma das aplicações encontradas no Microsoft Windows, quando falamos de Middleware, é
o ODBC (Open Database Connectivity). Esse driver (na figura abaixo) faz a comunicação entre
alguns Bancos de Dados e softwares. Nesse driver é direcionado o caminho do Banco de Dados
e o software se comunica com ele. Observe, na aba “Drivers” da figura abaixo, alguns Bancos
de Dados pré-configurados. Caso haja necessidade de um Banco de Dados que não esteja
disponível nesse local, pode ser instalada uma espécie de “atualização” para a comunicação.
Destaco os Middlewares abaixo:
JDBC http://www.oracle.com/technetwork/database/enterprise-edition/jdbc-
112010-090769.html
Corba http://www.omg.org/technology/corba/corbadownloads.htm
JBoss ESB http://www.jboss.org/projects
Ginga http://www.ginga.org.br/
Tabela – Middlewares disponíveis para download
a) Servidor de Aplicação
Um exemplo de funcionalidade seria receber o endereço de uma página do usuário e enviá-
lo à página que foi solicitada. Porém a forma como se dá essa execução é mais complexa, pois
esse mesmo servidor de aplicação é responsável pela execução dos códigos das Linguagens de
Programação contidas nas páginas solicitadas, em outras palavras é esta aplicação que “roda”
a linguagem de programação. Nesse aspecto, aumentam muito as possibilidades de recursos do
sistema, o Servidor de Aplicação permite também o envio e recebimento de e-mails, transações comerciais e acesso ao Banco de Dados online.
Alguns servidores de Aplicação:
GlassFish https://glassfish.java.net/
TomCat http://tomcat.apache.org/
IIS http://www.iis.net/
JBoss http://www.jboss.org/overview/
Tabela – Servidores de Aplicações disponíveis para download
7) Plataformas
São programas de código-fonte de e-commerce que são disponibilizados pelas empresas
ou desenvolvidos de forma particular. Temos plataformas caracterizadas por 4 categorias de
desenvolvimento e distribuição:
(1) gratuitamente, pela Internet, através da licença Open Source (Código aberto);
(2) locação, que o Administrador usa conforme contrato mensal ou gratuito;
(3) desenvolvimento próprio, em que a empresa opta por desenvolver um e-commerce
particular e fechado que atenda a suas necessidades;
(4) de forma agregada, ou seja, um e-commerce “filho” é agregado a um e-commerce
maior “pai”, em que se distribuem alguns dos produtos do “pai” para o “filho”, tendo ambos
o mesmo suporte, porém layout e nome de site diferentes.
Abaixo apresentamos alguns e-commerces genéricos, que podem ser baixados e alterados
para uso.
Oscommerce http://www.oscommerce.com/
Prestashop http://www.prestashop.com/pt/baixar
Magento http://www.magentocommerce.com/pt_BR
Algozone http://www.algozone.com/free-oscommerce-downloads.php
Templatemonster http://www.templatemonster.com/
Tabela – Plataformas disponíveis para download
Ferramentas para Desenvolvimento na Web e Servidores:
www.dsc.ufcg.edu.br/~garcia/cursos/ecomm/apresentacoes/arquitetura-ecommerce.ppt
Saiba mais sobre Middleware:
http://www.dimap.ufrn.br/~flavia.delicato/Middleware_aula1.pdf
Desenvolvimento na Web com Softwares Livre:
http://www.slideshare.net/givanaldo/desenvolvimento-web-com-software-livre
Linguagens de Programação: PHP
http://php.net/manual/pt_BR/index.php
Linguagens de Programação: JSP (Muito BOM)
http://www.devmedia.com.br/introducao-ao-java-server-pages-jsp/25602
Exemplos de código em C# e Asp.NET
http://www.w3schools.com/aspnet/webpages_examples.asp
UML
http://docs.kde.org/stable/pt_BR/kdesdk/umbrello/uml-elements.html#use-case-diagram
6nov, 2016
Gerenciador de sites, otimizado para administrar seu site otimizado. Software de gerenciar sites.
Gerenciador de sites, com conteúdo otimizado pelo Téo Costa é o nosso software para administrar site otimizado é desenvolvido com técnicas de otimização para buscadores. O Gerenciador de sites utiliza um editor próprio para sites otimizados, permite que o nome de cada conteúdo cadastrado gere uma página “estática” no formato .html, gerando assim o chamado “url amigável“, facilitando a busca e melhorando seu posicionamento. O Editor do gerenciador de sites otimizados foi desenvolvido com base em padrões web, melhorando a acessibilidade, deixando o site mais leve e fácil de ser acessado.
Cada conteúdo adicionado pelo gerenciador de sites, adiciona palavras chaves que são adicionados na meta tag da página e ainda adicionado links no final da páginas com essas palavras chaves.
Com o gerenciador de sites da Ater é possível criar uma estrutura de navegação fácil e intuitiva, onde através de poucos cliques o internauta tem acesso a todas as páginas do Web Site. Os buscadores terão fácil acesso a todas as páginas do seu site e indexará de maneira rápida e fácil todo o conteúdo do seu Web Site.
Todos os links, conteúdos e palavras-chave ficam organizados em categorias e sub-menus, seguindo as diretrizes para webmasters do Google, tudo através do gerenciador de sites.
De que adianta sua empresa investir milhares em sistemas de gerenciador de sites para facilitar a administração do conteúdo se o seu gerenciador de sites não esta preparado para aparecer na internet.
Conheça o nosso mais novo cliente que utiliza nosso gerenciador de sites com conteúdo otimizado:
Abaixo segue algumas palavras chaves que já estão na primeira página com apenas 2 semanas utilizando o gerenciador de sites:
– brindes tecnologicos
– brindes eletrônicos
– brindes modernos
– brinde tecnologico
– brinde tecnologicos
– carddrive brinde
– brinde corporativo
– card drive corporativo
– pentalent
– caneta brinde rio de janeiro
– laserpoint
– hub multimidia
Não perca tempo entre em contato e solicite mais informações sobre o nosso Gerenciador de Sites de Conteúdo Otimizado para Buscadores. Oferecemos as melhores soluções para sua empresa aparecer de forma consistente na Internet.
Desenvolvimento Sites
Criação sites gratis, criação sites em flash, criação sites gratuitos, criação sites internet, design criação sites, sites gratis, criacao sites gratis, web sites, criação web
6nov, 2016
Criação de loja virtual, utilizando a melhor ferramenta de e-commerce
Loja Virtual, E-commerce
Criação de loja virtual, utilizamos o melhor ferramenta de e-commerce
Oferecemos as melhores soluções para desenvolvimento de loja virtual, utilizamos a solução de e-commerce da melhor plataforma de e-commerce brasileira, desenvolvemos todo o layout, configuração necessária, inserção de produtos, edição das fotos e estruturação da loja.
Características do sistema que oferecemos:
– Design profissional personalizável pelo Painel de controle;
– Tecnologia das mais modernas disponíveis na Internet (Web 2.0);
– Extrema facilidade na compra dos clientes e no manuseio do sistema.;
– Integração com os sites Buscapé, Bondfaro, Shopping UOL, Mercado Livre e etc.;
– Loja disponível para compras através de Pocket PC, Palm tops, Smartphones, iPhone e Celulares;
– Certificado de segurança HTTPS (SSL 128 bits – Secure Socket Layer);
– Site blindado contra Hacker (Hacker Safe);
– Hospedagem inclusa;
– Mais de 30 formas de pagamento disponíveis para o Lojista efetuar suas cobranças (sem nenhuma taxa adicional por parte da plataforma de e-commerce);
– Transações ilimitadas;
– Não cobramos comissões sobre vendas;
– Ferramentas criadas para que o lojista tenha a possibilidade criar estratégias e vender mais;
– Atualizações e melhorias periódicas sem nenhum custo adicional;
– Assessoria e dicas na melhoria de sua Loja e formas de negócio e publicidade;
– Selo de Aperfeiçoamento (Este selo se caracteriza em uma assessoria seguida de algumas notas internas, exibidas apenas no Painel de controle do Lojista);
– Suporte personalizado ;
– Detalhes de produtos;
– Lista de desejos;
– Lista de Casamento;
– Aviso de disponibilidade;
– Indicação da loja e produtos;
– Avaliação de clientes;
– Carrinho de compras;
– Identificação de cliente;
– Finalização de compras;
– Acompanhamento de pedidos;
– Crosseling;
– Venda casada;
– Atendimento on-line via chat;
– Seção, subsessão
– Subprodutos com estoque, valor e informações independentes;
PAINEL DE CONTROLE
– Usuários;
– Pedidos;
– Clientes;
– Produtos;
– Estoque Físico;
– Geração de XML;
– Vale Desconto;
– Banners;
– Atendimento Online (Chat);
– Relógio de ponto;
– Avisos;
– Parceiros;
– Newsletter;
– Notícias;
– Enquetes;
– Problemas;
– Despesas;
– Arquivos;
– Configurações, de dados da empresa, níveis de pagamento, fretes, Mensagens pré-definidas, links, Textos
– Mais de 50 relatórios diferentes
– Utilitários
O sistema de loja virtual foi todo desenvolvido priorizando a Segurança tanto do Lojista quanto do Cliente, melhores ferramentas de segurança para E-commerce do mercado.
Utilizamos ferramentas próprias de segurança de e-commmerce e contamos com empresas certificadas que disponibilizam ainda mais segurança como criptografia de tráfego de informações HTTPS (SSL 128 bits – Secure Socket Layer), Hacker Safe (Site blindado contra Hackers) e etc.
O painel de controle do Lojista e do Cliente é protegido por Senhas criptografadas em seu Banco de Dados Microsoft SQL Server 2005, onde nem o Lojista possui acesso às mesmas.
Solicite um orçamento para o desenvolvimento da sua loja virtual agora mesmo e creça com o mercado que mais cresce no mundo.
5nov, 2016
Tipos de comércio eletrônico, e-commerce, loja virtual, venda online, venda não presencial!
Os tipos de comércio variam. Alguns utilizam a Internet, outros, a Intranet, mas, em geral,
sempre existe um lado que compra e outro que vende. Seguem, abaixo, algumas formas de
comércio eletrônico e as siglas usadas para identificá-las.
• B2B-Business to Business: de empresa para empresa; empresas buscam parcerias em
áreas em comum.
• B2C- Business to Consumer: de empresa para consumidor; geralmente, é a busca do
cliente pela empresa que fornece algum produto de seu interesse.
• B2E-Business to Employee: de empresa para colaborador; nesta abordagem, o
funcionário possui descontos nos produtos da empresa na qual trabalha.
• C2B-Consumer to Business: de consumidor para empresa; é destacado como uma
espécie de leilão de algo de que o consumidor precisa; as empresas disputam entre os
valores, prazos e vantagens a oferecer ao cliente.
• C2C-Consumer to Consumer: de consumidor para consumidor; é o comércio em que
o consumidor quer revender seu produto a outro consumidor.
• G2B-Governement to Business: de instituições governamentais para empresa; realizada
através de licitações públicas, relações com impostos e renovação de licenças.
• G2G-Governement to Governement: de instituições governamentais para instituições
governamentais; compra/troca mercadorias, empresas estatais, prestação de serviços.
• S2B-Student to Business: de estudantes para empresa; são empresas que disponibilizam
treinamentos ou equipamentos para estudantes, oferecendo maior desconto ou
gratuidade, para capacitá-los para o mercado de trabalho, formando, assim, um novo
profissional qualificado em seu produto.
Tipos de Usuários
Temos, geralmente, duas opções:
(1) o cliente e (2) administrador do Sistema.
O cliente, segundo Rebouças(2009, p.1):
“[…] é aquele que compra de sua empresa, que compra o produto e
serviço por ela ofertado e também consome a marca e demais compostos
intangíveis adquiridos de forma embutida no produto. Sem os clientes não
há o faturamento, além de pagar o preço e considerar o valor agregado da
mercadoria, o cliente satisfeito ou insatisfeito torna-se num divulgador da
marca.”
Cada cliente tem sua característica. Rebouças destaca os tipos de clientes:
• Cliente interno: são os colaboradores da empresa;
• Cliente externo: todo cliente que pode comprar o produto da empresa;
• Prospect: clientes que desejam comprar;
• Shopper: clientes que visitam a empresa;
• Cliente eventual: clientes que compram os produtos eventualmente;
• Cliente regular: clientes que compram os produtos regularmente;
• Defensor: divulgadores das experiências que tiveram na compra, no uso ou na satisfação ou insatisfação do produto ou serviço da empresa.
Para o e-commerce, essas classificações no cadastro são ocultas. Cada um faz o cadastro no
e-commerce pelo mesmo processo; o que determina a classificação de cada um é exatamente
o seu comportamento no e-commerce, que pode ser observado pelas ferramentas disponíveis
ao Administrador.
Para a computação, o Administrador é o usuário que detém o controle de todo o processo
do sistema, tanto do hardware como do software, responsável pelo gerenciamento dos dados,
visualização de relatórios e consultas e configuração dos softwares para execução do sistema.
Nem sempre o usuário Administrador gerencia todos os dados de forma exclusiva; existem
sistemas que permitem que outros tipos de usuários possam controlar algumas funcionalidades
do sistema. Esses usuários, geralmente, são aqueles cujo login ou código de entrada corresponde
à sua função na empresa ou no sistema, por exemplo, Logística, Gerência, Estoque,
Contabilidade, Marketing, Suporte e outros.
5nov, 2016
EMPRESA OTIMIZAÇÃO DE SITES AGÊNCIA DIVULGAÇÃO DE WEBSITES MARKETING PUBLICIDADE PROPAGANDA NA INTERNET
Agência do Téo Costa SEOMI (Search Engine Optimization Marketing Internet)
Soluções: SEO (Search Engine Optimization)
Otimização de sites, Divulgação de sites Marketing na Internet em mecanismos de Busca.
SEM (Search Engine Marketing Internet)
Marketing Divulgar Fazer Publicidade Propaganda na Internet Marketing em Ferramentas de Buscas, Buscadores
- Sobre Inclusão do site nos Buscadores;
- A Posição do site em Buscadores;
- Problemas em Metas Tags;
- O Page Rank de seu site;
- Principais erros encontrados em seu site pelos robots de buscas;
Veja o que inclui nossos programas de Otimização:
- Análise do posicionamento da concorrência
Pesquisa de palavras relevantes ao seu segmento - Otimização do código html
- Criação ou aprimoramento do título e meta tags
- Criação de links externos redirecionados para o site – técnica que significa o buscador entender que seu site é mais importante que de seu concorrente na ocasião da busca pela palavra chave.
- Criação de links internos para redirecionamento de páginas – técnica que significa o site ganhar relevância para os buscadores.
- Aplicação das técnicas de otimização atualizadas
- Aplicar técnicas para aumentar a popularidade no Google (Page Rank)
- Cadastro nos principais sites de busca
- Relatórios de posicionamento, numero real de visitantes, de onde vem seus visitantes, país, estado, cidade, quais palavras chaves estão mais senso usadas para seu segmento, quais midias mais atrai visitas para seu site, indice de aceitação e rejeição de seu site, sessões mais visitadas e tempo de navegação.
Somos Agência de marketing digital na internet otimizar otimização para colocar web sites no índice topo dos resultados, primeiras paginas, aparecer no google e buscadores.
Como lucrar na internet com meus sites, vender, conquistar vendas online aumentar trafego visitas no website ganhar dinheiro, sucesso com loja virtual e atrair visitantes? Estratégias e dicas idéias, o que saber sobre como fazer para conseguir obter, ter, sucesso na internet.
Isto você pode se perguntar, então
Você precisa então de processos para otimizar otimização para colocar os sites no índice topo dos resultados, primeiras páginas, aparecer no google e buscadores. Fazer indexação indexar submeter submissão em busca para atingir posição pagerank utilizar metas tags que otimiza.
Assim, conte conosco para solucionar problemas,alcançar melhores resultados, obter destaque e muito sucesso para sua identidade na web.
Ferramentas e Dicas
- Como fazer SEO
- Dicas sobre Anunciar na Internet
- Ferramenta para escolha de palvras chaves
Para mais informações sobre a criação desenvolvimento de sites e planos de Otimização de Sites e E-commerce